data-filename="retriever" style="width: 100%;">Fotos: Pedro Piegas (Diário)
Cerca de 50 mulheres se reuniram, na tarde desta terça-feira, na Praça Saldanha Marinho, para marcar o Dia Internacional da Mulher. Com faixas, cartazes e batucada, elas bradaram pela vida das mulheres, por um Brasil com trabalho digno, sem fome, sem violência, sem racismo e sem lgbtqfobia. As manifestantes também levaram faixas com críticas à prefeitura e ao governo Jair Bolsonaro (PL).
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- Nós sabemos que as companheiras ficaram um pouco apreensivas, inclusive mães de trazer os filhos, mulheres grávidas e acabaram não vindo. Mas tivemos várias lideranças das organizações aqui presentes - comenta Helen Cabral (PT), uma das organizadoras do ato.
O grupo ainda passou por ruas próximas da Praça, fazendo uma parada no Calçadão Salvador Isaia. Com dados sobre a situação de mães solo, profissionais da saúde e mulheres negras no Brasil, o protesto retornou a origem: a Praça Saldanha Marinho, onde um carro de som aguardava todas.
- Nós fizemos o ato e a caminhada meio na resistência. Não poderíamos de forma nenhuma deixar. Nós resistimos e fizemos - finaliza Helen. (colaborou Arianne Lima)
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